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Comunicação Não Violenta: O Que é, Benefícios e Como Praticar

Uma Forma Muito Mais Inteligente e Eficaz de Se Comunicar!

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Em um mundo bastante violento, a comunicação não violenta vem para nos ajudar a lidar melhor com nossos relacionamentos interpessoais e os conflitos do dia a dia.

Veja se você passa ou já passou por isso…

  • Tem dificuldade para se comunicar com seu marido ou esposa?
  • Fala várias vezes, mas seu filho não te obedece?
  • Ou, o contrário, seus pais parecem não te ouvir?
  • Sente dificuldade para trabalhar com alguns colegas ou chefe? Parece que não tem ouvem ou falta sintonia?

Acho que todo mundo já passou por alguma dessas situações, não é verdade?

É muito comum a gente falar inúmeras vezes com uma determinada pessoa, e mesmo assim sentirmos que nunca somos entendidos.

Isso é acontece muito nos casamentos, por exemplo. E é tão grave que é capaz de destruir relacionamentos ao longo do tempo. Sejam eles pessoais ou profissionais.

A comunicação não violenta surgiu exatamente para mudar isso.

Ela nos ajuda tanto a nos sentirmos melhores quando nos expressamos, como também é mais eficaz em sua abordagem e faz com que a gente saiba expor nossas verdadeiras necessidades. Ou entender melhor as dos outros.

Segundo Deepak Chopra, médico indiano mundialmente conhecido, “a comunicação não violenta conecta a alma das pessoas, promovendo sua regeneração.” E é isso que a torna tão poderosa.

Mas o que é essa tal comunicação não violenta, afinal?

Comunicação Não Violenta: O Que é?

A comunicação não violenta é uma abordagem específica da comunicação – tanto de falar quanto de ouvir —, que nos leva a nos entregarmos de coração. Ligando-nos a nós mesmos e aos outros de tal maneira que permite que nossa compaixão natural floresça.

Muitas vezes referem-se a ela pela sua abreviatura, CNV, de Comunicação Não Violenta.

Mas ela também é conhecida como comunicação não ofensiva, comunicação compassiva, comunicação empática ou comunicação não defensiva.

Embora seja comum a gente não considerar “violenta” a maneira com que falamos, muitas vezes nossas palavras geram mágoa e dor, seja para os outros, seja para nós mesmos.

A não violência significa permitirmos que venha à tona aquilo que existe de positivo em nós. E que sejamos dominados pelo amor, respeito, compreensão, gratidão, compaixão e preocupação com os outros.

Em vez de o sermos pelas atitudes egocêntricas, egoístas, gananciosas, odientas, preconceituosas, suspeitosas e agressivas que costumam dominar nosso pensamento.

A comunicação não violenta nos ajuda a desenvolver nossa inteligência emocional.

A Comunicação Não Violenta Aflora Nossa Humanidade

Então, a comunicação não violenta se baseia em habilidades de linguagem e comunicação que fortalecem a capacidade de continuarmos humanos, mesmo em condições adversas.

Ela substitui nossos velhos padrões de defesa, que é o recuo ou ataque diante de julgamentos e críticas. E passamos a escutar profundamente, tanto a nós mesmos quanto aos outros.

a comunicação não violenta substitui nossos velhos padrões de defesa, que é o recuo ou ataque diante de julgamentos e críticas. E passamos a escutar profundamente, tanto a nós mesmos quanto aos outros.

E isso gera respeito, atenção, empatia e desejo mútuo de nos entregarmos de coração.

Ou seja, nós vamos soltando aqueles escudos que carregamos ao longo da vida e passamos a mostrar nosso lado humano.

E isso também faz com que os outros soltem seus escudos, pois eles não sentem que estão sendo atacados. Pelo contrário, sentem que estão sendo ouvidos e acolhidos, e tendem a se abrir e nos tratar com respeito também.

Esse é o poder da compaixão. E a comunicação não violenta é uma forma compassiva de se comunicar.

A comunicação não violenta é uma ótima ferramenta de autoconhecimento.

História da Comunicação Não Violenta

A comunicação não violenta, e a não violência, já existe há milhares de anos e foi utilizada por grandes seres da nossa história. Como Jesus Cristo e Buda, por exemplo.

E também em casos mais recentes amplamente conhecidos, como Mahatma Gandhi, Martin Luther King e a Sua Santidade o Dalai Lama.

Mas foi o psicólogo americano Marshall Rosenberg (1934-2015) que estruturou de uma tal forma que pudéssemos aprender com mais facilidade e utilizar nas diversas situações da nossa vida moderna.

Ele sofreu bastante em sua infância, com o que chamamos hoje de bullying. Mas que na época, não levava esse nome ainda.

Depois que se tornou psicólogo, estudou muito o comportamento humano violento dentro dos diversos ambientes sociais.

Ele deu curso de comunicação não violenta em diversos países. E também ajudou a levar a comunicação para diversas escolas, inclusive aquelas extremamente violentas. E conseguiu resultados maravilhosos nesses diversos ambientes.

Ele ajudou a formar inúmeros facilitadores que hoje disseminam a comunicação não violenta por vários países, inclusive o Brasil.

A leitura do livro Comunicação Não Violenta, do Marshall Rosenberg é essencial para entender muito mais sobre o assunto.

Benefícios da Comunicação Não Violenta

Os benefícios da comunicação não violenta são inúmeros.

Ela atua em três níveis:

  1. Nível Intrapessoal;
  2. Nível interpessoal;
  3. Níveo sistêmico.

O nível intrapessoal é a nossa relação com nós mesmos.

O nível interpessoal é nossa relação com os outros. Sejam relações pessoais ou profissionais.

E o nível sistêmico é nossa relação com os sistemas que fazem parte das relações humanas e possuem acordos implícitos. Como um transporte público, uma sala de aula ou um hospital, por exemplo. Mesmo que a gente não tenha criado esses sistemas, o modo como nós nos portamos diante deles tem muita influência.

A comunicação não violenta gera benefícios em todos os níveis de comunicação e nas diversas situações da vida:

  • Nos relacionamentos íntimos e familiares;
  • Nas escolas e empresas;
  • Em terapias e aconselhamentos
  • E até mesmo nas negociações diplomáticas e comerciais e em disputas e conflitos de toda natureza.

Há inúmeras pessoas utilizando a comunicação não violenta em seu dia a dia e colhendo diversos benefícios.

Algumas utilizam para se conectar mais com elas mesmas e entender suas verdadeiras necessidades. Enquanto outras utilizam em seus relacionamentos pessoais ou profissionais.

Portanto, é uma ferramenta para sempre termos à mão e utilizarmos em nosso cotidiano.

Vamos ver então como podemos utilizar a Comunicação Não-Violenta no nosso dia a dia.

Comunicação Não Violenta: Como Utilizar?

Um dos primeiros passos para começar a usar a comunicação não violenta é reconhecer que somos todos violentos em algum grau e precisamos efetuar uma mudança qualitativa em nossas atitudes.

Há muitas formas de violência que vão além da violência feita através da força física.

Há o que podemos chamar de violência passiva, que está mais ligada ao sofrimento de natureza emocional.

O deboche, o menosprezo, a ironia, o sarcasmo… E até mesmo um olhar ou fingir que o outro não existe são formas de violência amplamente realizadas no nosso dia a dia – por nós e pelos outros. Não é verdade?

Mas, infelizmente, ficamos esperando que os outros mudem, e sequer olhamos para as nossas ações.

Se queremos um mundo mais pacífico e amoroso, precisamos nós mesmos sermos a expressão de paz e de amor.

Se queremos um mundo mais pacífico e amoroso, precisamos nós mesmos sermos a expressão de paz e de amor.

Já dizia Mahatma Gandhi, “Sejamos a mudança que queremos ver no mundo”.

Goste você dele ou não, essa é uma frase que faz muito sentido, concorda?

Os Dois Eixos da Comunicação Não Violenta

A comunicação não violenta se baseia em dois eixos principais:

  • A empatia
  • A autenticidade

O primeiro eixo principal da comunicação não violenta é a empatia. Nós devemos escutar com empatia. Isso é que faz toda a diferença. Assim o outro sente que está sendo ouvido de fato.

E escutar com empatia não tem a ver com concordar. Podemos ou não concordar com o que está sendo falado pelo outro.

Mas, mesmo se não concordamos, estamos verdadeiramente ouvindo.

E aqui é importante a gente não apenas sentir a empatia. Mas principalmente saber demonstrá-la. Pois é importante que o outro sinta que estamos sendo empáticos mesmo, que sinta que está sendo acolhidos.

E o outro eixo da comunicação não violenta é falar com autenticidade. De forma clara sobre o que estamos sentindo e o que estamos querendo.

Os Quatro Componentes da Comunicação Não Violenta

A Comunicação Não-Violenta possui quatro componentes-base:

  • A observação;
  • O sentimento;
  • As necessidades;
  • O pedido.

O primeiro passo é observarmos o que está de fato acontecendo numa situação.

Você pode se fazer a seguinte pergunta:

O que estou vendo o outro dizer ou fazer que é enriquecedor ou não para minha vida?”

O truque aqui é ser capaz de realizar essa observação sem fazer nenhum julgamento ou avaliação. Simplesmente dizendo o que nos agrada ou não naquilo que as pessoas estão fazendo, mas sem tentar enquadrar entre certo ou errado.

Feito isso, devemos identificar como nos sentimos ao observar aquela ação.

Avalie se você ficou magoado, assustado, alegre, divertido, irritado ou qualquer outro sentimento que possa ter surgido.

Em terceiro lugar, reconhecemos quais de nossas necessidades estão ligadas aos sentimentos que identificamos.

E então, entramos com o quarto componente, que é o pedido.

Ele precisa ser bem específico, e deve enfocar o que estamos querendo da outra pessoa para enriquecer nossa vida.

Vivendo a Comunicação Não Violenta

Vejamos um exemplo de como podemos viver a comunicação não violenta no dia a dia de uma pessoa comum.

Por exemplo:

Uma mãe que está tendo problemas com o filho adolescente que vive jogando as roupas sujas pela casa poderia dizer:

“Roberto, quando eu vejo suas roupas sujas jogadas no sofá e pratos sujos espalhados pela casa, fico irritada, porque preciso de mais ordem no espaço que usamos em comum”.

Ela imediatamente continuaria com o quarto componente, fazendo um pedido bem específico:

Você poderia sempre colocar suas roupas sujas no cesto do banheiro e os pratos dentro pia?”

Vale dizer que muitas vezes é possível se expressar com os quatro elementos da comunicação não violenta sem sequer dizer uma palavra.

Pois a essência dessa forma de comunicação está em nossa consciência daqueles quatro elementos, não nas palavras trocadas.

Expressar e Saber Receber Os 4 Elementos

Então, a primeira parte de uma comunicação eficiente e empática é nos expressarmos utilizando esses quatro elementos da comunicação não violenta.

E a outra parte dessa forma de comunicação consiste em receber exatamente essas quatro informações dos outros.

Nós conseguimos nos ligar a eles percebendo o que estão observando e sentindo e do que estão precisando. E depois, descobrindo o que poderia enriquecer suas vidas, que é o pedido.

É importante termos em mente que o outro, na maioria das vezes, não saberá se expressar dessa forma.

E é aí que costumam surgir os conflitos. Pois um não sabe se expressar de forma compassiva e o outro não sabe fazer a leitura do que está por trás daquela forma expressada.

Então, cabe a nós, irmos observando isso por trás do que é dito ou feito.

Ou seja, nós temos que ir além de suas palavras ou ações. Temos que nos ligar ao sentimento por trás daquelas palavras ou ações.

É aí que descobrimos a verdadeira causa do porquê aquela pessoa estar se expressando com violência daquela maneira.

Livre-se dos Julgamentos Moralizadores

Outro ponto importante para que a gente consiga se usar a comunicação compassiva, é nos livrarmos dos julgamentos moralizadores.

Frases como “O teu problema é ser egoísta demais” ou “Ele é preguiçoso” são exemplos clássicos de julgamentos.

Algumas formas de julgamento que normalmente fazemos e passam batidas são:

  • Culpa
  • Insulto
  • Depreciação
  • Rotulação
  • Crítica
  • Comparação
  • Diagnósticos

O psicólogo Marshall Rosenberg chama isso de “comunicação alienante da vida”.

Ela é um grande problema, pois nos prende num mundo de ideias sobre o certo e o errado, o que faz gerar inúmeros julgamentos.

Quando usamos tal linguagem, pensamos e nos comunicamos em termos do que há de errado com os outros para se comportarem daquela maneira.

Ou, ocasionalmente, o que há de errado com nós mesmos para não compreendermos ou reagirmos do modo que gostaríamos.

Então, nossa atenção se concentra em classificar, analisar e determinar níveis de erro, em vez de nos focarmos no que nós e os outros necessitamos e não estamos obtendo.

…nossa atenção se concentra em classificar, analisar e determinar níveis de erro, em vez de nos focarmos no que nós e os outros necessitamos e não estamos obtendo.

Ou seja, deixamos de olhar para nosso interior e observar nossas emoções ou as emoções dos outros, e passamos a enquadrar nós ou os outros em certos rótulos.

Mas aqui é importante saber diferenciar juízos de valor de julgamentos moralizadores.

Diferença Entre Juízo de Valor e Julgamento Moralizador

Os juízos de valor são o que acreditamos ser melhor para a vida. Como a honestidade, a liberdade ou a paz, por exemplo.

Já os julgamentos moralizadores são quando analisamos e rotulamos alguém de acordo com nossos juízos de valor.

Por exemplo:

Ao invés de dizermos:

A violência é ruim. Quem mata é uma pessoa má!”…

poderíamos dizer:

Tenho medo do uso da violência para resolver conflitos; valorizo a resolução de conflitos por outros meios”.

Ou seja, dissemos que não concordamos com a violência, e mostramos nosso sentimento por trás do que pensamos, mas não rotulamos ninguém.

Essa diferença é muito importante, pois quando classificamos e julgamos alguém, a pessoa tende a se fechar e ativar seus mecanismos de defesa, o que a faz responder ou agir com agressividade.

Comunicação Alienante da Vida Causa Sensação de Ausência de Responsabilidade

Outro problema da comunicação alienante da vida é que turva nossa consciência de que cada um de nós é responsável por seus próprios pensamentos, sentimentos e atos.

Expressões como “ter de” ou “fazer alguém sentir-se” são exemplos comuns de comunicação alienante que tira nossa sensação de responsabilidade.

Por exemplo, quando dizemos:

Há coisas que você tem de fazer”.

Ou…

Você me faz sentir culpado”.

Para melhorar isso, podemos substituir uma linguagem que implique falta de escolha por outra que reconheça a possibilidade de escolha.

Por exemplo:

Ao invés de dizer:

Não concordo com isso, mas tenho de fazer porque meu chefe mandou”

É melhor dizer:

Não concordo com isso, mas opto por fazer pois quero manter meu emprego”.

Veja que no primeiro caso é quase como se você não tivesse escolha. Já no segundo, você tem, mas optou por escolher determinado caminho.

Essa simples mudança nos dá mais liberdade, pois percebemos que não somos obrigados a nada e temos outras possibilidades na vida.

A Linguagem Liberta ou Aprisiona

Consegue notar como nossa linguagem é capaz de nos libertar ou aprisionar?

E também como ela é capaz de abrir ou fechar corações?

É importante termos em mente que o mundo em que vivemos é aquilo que fazemos dele. Se hoje é impiedoso, foi porque nossas atitudes o tornaram assim.

Se mudarmos a nós mesmos, poderemos mudar o mundo, e essa mudança deve começar por nossa linguagem e nossos métodos de comunicação.

Comunicação Não Violenta no Trabalho

A comunicação não violenta também é importantíssima no trabalho. Em várias situações.

Uma dessas situações é quando estamos lidando com chefes, subordinados ou mesmo entre colegas de trabalho na mesma faixa hierárquica.

É muito comum essas conversas ficarem mais acaloradas. É comum também vermos casos em que os funcionários sentem que seus chefes não te ouvem. E se estão sentindo isso, é porque há falhas na comunicação.

Talvez o chefe realmente não esteja ouvindo de forma empática, e gera essa sensação em sua equipe.

Outra situação comum, e que é muito benéfica utilizar a comunicação não violenta no trabalho, é na hora das reuniões.

Muitas reuniões ficam tensas. Muitos saem com a sensação que ninguém os escutou e que foi um tempo perdido.

Mais uma vez… se isso está acontecendo, é falha na comunicação. Falta aí uma comunicação mais compassiva, menos defensiva.

E, claro, também pode estar faltando o segundo eixo principal da comunicação não violenta, que é falar com autenticidade, de forma assertiva, sabendo o que realmente deseja.

E muitas vezes a gente só culpa o outro nessas situações no trabalho. Mas será que nós mesmos estamos adotando uma comunicação eficiente? Será que estamos ouvindo com atenção, ouvindo de forma empática?

E será que estamos falando de forma assertiva?

É sempre importante analisarmos o nosso comportamento. Muito mais do que ficar apontando o dedo para os outros.

Comunicação Não Violenta em Sala de Aula

E será que a comunicação não violenta em sala de aula tem alguma utilidade?

Certamente que sim!

Principalmente vinda daqueles que são vistos como a autoridade no local e os detentores do poder. Como a direção, os professores e os funcionários em geral.

Quantas vezes um aluno já não disse que sente que certo professor não o ouve ou não o leva a sério?!

Talvez você mesmo(a) já tenha sentido isso na sua época do colégio.

Mas não somente os adultos podem usar essa comunicação compassiva em sala de aula. Os alunos entre si também.

Em seu próprio livro, Marshall Rosenberg mostra inúmeros exemplos da comunicação não violenta em sala de aula e também na escola de modo geral.

Ele mostra como vários alunos passaram a lidar melhor entre si e a identificar vários pontos que não estavam legais. Tanto quando outros cometiam erros com eles quanto quando eles mesmo passavam a ter uma comunicação ineficaz e mais violenta.

Além disso, o Marshall também mostra vários exemplos em que alguns alunos eram intermediários e evitavam brigas entre colegas.

E são exemplos em escolas consideradas extremamente violentas.

Tanto adultos quanto crianças e adolescentes receberam treinamentos da comunicação não violenta, para que pudessem usar em seu dia a dia. E os resultados foram excelentes.

Comunicação Não Violenta: Como Aprender Mais?

Existem inúmeras formas de aprender mais sobre a comunicação não violenta.

Você pode fazer cursos presenciais espalhamos por diversas cidades e países pelo mundo. No Brasil existem inúmeros cursos presenciais acontecendo.

Também é possíveis fazer cursos online. Alguns são gravados e você pode assistir quantas vezes quiser, enquanto outros são ao vivo.

E também existem alguns livros sobre comunicação não violenta.

Os dois principais são do próprio Marshall B. Rosenberg, e recomendo que você comece por eles.

Nos links abaixo você consegue mais informações sobre cada um:

E você ainda pode assistir ao nosso vídeo no YouTube sobre comunicação não violenta, caso ainda não tenha assistido. Lá explicamos de uma forma muito mais didática e visual. Vale a pena.

Livros Complementares

Além dos livros de Comunicação Não Violenta do Marshall, temos também outros livros que podem complementar seus os estudos.

Veja alguns abaixo:

Acredito que aqui você já tem muito conteúdo de qualidade para ajudar na sua caminhada e/ou na sua relação com seus filhos.

Conclusão

Como você pôde ver, a comunicação não violenta possui inúmeras ferramentas que podemos utilizar em nossa vida.

Aqui você aprendeu o que é comunicação não violenta, sua história e até quem já usava esse tipo de comunicação antes mesmo de ela existir com esse nome.

Também falamos dos dois eixos principais e os quatro elementos da comunicação não violenta. E demos exemplos de como viver a comunicação não violenta no dia a dia.

Apesar de ser um pequeno artigo e não dar para abordar tudo, espero que tenha sido um grande começo para você aprender mais sobre essa comunicação compassiva.

E você, já conhecia a comunicação não violenta?

Já começou a praticar no seu dia a dia?

Compartilhe a sua experiência, assim outros podem se beneficiar também.

Um abraço e até a próxima!

Tarso Spadini
Tarso Spadini
Acredito que a transformação na vida é feita de dentro para fora, por isso vejo o autoconhecimento como a base para o desenvolvimento humano e a evolução da sociedade.

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